Ainda não sei como defini-lo e tenho a impressão que seria melhor que ele continuasse assim na minha cabeça: incategorizável. Acho que as melhores coisas da vida são difíceis de categorizar. E depois de ler a biografia dele aí do lado, fiquei mais confusa ainda!
Ele me venceu pelo cansaço! Eu vou confessar... eu odiava o Rabin! Mas aquela chatice insistente quase infantil, me convenceu. Ok, hoje sou uma fã, meio ressabiada, mas sou! Acho que era paixão recolhida. Sabe como é... "quem desdenha, quer comprar": a maior verdade do universo!
Bem, como adoro sonetos resolvi homenagear o Fábio Gatinho Rabin com um poeminha infame. Vamos lá:
Rabin
Essa chatice insistente
Irrita, afaga e assusta.
Mas chega ser comovente
Ver Rabin e sua linda fuça!
Fingidor anti-poético
Tira piada da vida alheia
Parece até eclético,
Mas é castelo de areia.
Faz-se e refaz em cena
Pára, volta e se retrai,
Avança e te dói, sem pena.
Rabin, mestre jocoso,
Fábio, plantador de favas,
Já sou fã desse palhaço charmoso!
Aninha
2 comentários:
hahauhuahahhua... muito boa!!!!
qe zuaado
Postar um comentário